Está precisando de orientações? Saiba como ser atendido(a) abaixo!
O atendimento jurídico poderá ser agendado pelo associado(a) através dos telefones: (27) 3022-1268, 3022-1272, 3022-1278, 3022-1282 ou do e-mail: sindsaude.es.juridico@gmail.com

Plantão dos advogados

SEGUNDA – 09 às 11:30h

Drª. Grasiele Marchesi Bianchi ou Dra. Luize Fiório Zaggo de Rezende
(Trabalhista, Previdenciária e Administrativo – Associados Servidores do Estado)

TERÇA 09h30 às 12:30h

Dr. Breno Pavan Ferreira
(Família – Associados Servidores do Estado e Município)

QUARTA 13h às 16:30h

Drª. Grasiele Marchesi Bianchi ou Dra. Luize Fiório Zaggo de Rezende
(Trabalhista, Previdenciária e Administrativo)

QUINTA 09h30 às 12:30h

Dr. Breno Pavan Ferreira
(Família)

QUINTA 13h às 16h

Dr. Higo Luiz Ferreira Pereira ou Dr. Alexandre Zamprogno
(Trabalhista, Previdenciário e Administrativo – Associados Servidores do Município ACS e ACE)

SEXTA

Sem atendimento

Prazos e custos

Funcionamento do Judiciário

É comum o beneficiário desejar saber o prazo para finalização de um processo judicial. No entanto, o andamento do mesmo dependerá da agilidade no serviço prestado pelo Poder Judiciário. Portanto, não cabe à assessoria jurídica e/ou o advogado definir a data da sentença.
O Sistema Judiciário Brasileiro de alguns anos pra cá tem atuado de acordo com o calendário de metas, mas, na prática e muita vezes, não consegue atingir o porcentual estabelecido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Para 2017, os presidentes ou representantes dos tribunais do país estabeleceram como Metas Nacionais para o Judiciário brasileiro o julgamento dos processos mais antigos, aumentar casos de conciliação, agilizar casos que envolvem muitos recursos e julgar mais processos do que os distribuídos anualmente.

Meta de Julgamento

  • Julgar processos mais antigos (Todos os segmentos). Identificar e julgar até 31/12/2017, pelo menos:
  • No Superior Tribunal de Justiça: 99% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2012 e 90% dos processos distribuídos/ajuizados em 2013.
  • No Tribunal Superior do Trabalho: 100% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2013 e 90% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2014.
  • Na Justiça Estadual: 80% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2013 no 1º grau, 80% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2014 no 2º grau, e 100% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2014 nos Juizados Especiais e Turmas Recursais.
  • Na Justiça Federal: 100% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2012, 85% dos processos distribuídos/ajuizados em 2013 no 1º e 2º graus, e 100% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2014 nos Juizados Especiais Federais e nas Turmas Recursais.
  • Na Justiça do Trabalho: 90% dos processos distribuídos/ajuizados até 31/12/2015 no 1º e no 2º graus.

Em todos os processos o sindicato paga as custas processuais à justiça. Atualmente, em média, paga-se o valor de R$ 1.500,00 a 2.000,00 reais num processo individual.

Outra etapa que há custo é perícia médica para averiguação de doenças ou acidente de trabalho, podendo ser com um engenheiro do trabalho para análise de adicional de insalubridade, por exemplo. O perito é sempre indicado pela justiça. “Num processo de adicional de insalubridade foi solicitado a perícia médica. O valor cobrado pelo perito foi de R$ 21.120,00 (referente ao processo nº 0031327-34.2015.8.08.0035). Em outro caso o profissional cobrou R$ 8.800,00 (processo nº 0031329-04.2015.8.08.0035”, aponta a advogada Grasiele Bianchi.

O sindicato assume o custo das perícias por entender que o valor cobrado pela justiça ou peritos judiciais são exorbitantes. Ainda há custo com contador para elaboração dos cálculos. Sem contar o serviço pagos mensalmente pelo sindicato: a assessoria jurídica, cuja função dos advogados é estar à disposição para orientar as medidas jurídicas cabíveis; e a assessoria do engenheiro de segurança do trabalho, responsável pela emissão dos laudos sobre as condições ambientais das unidades e acompanhamento das perícias.